Aplicativos Mobile

Aplicativo reúne os estabelecimentos comerciais com os menores preços.

O aplicativo que foi batizado de “Ju$to”, exibe preços inacreditáveis do Brasil em relação ao valor de produtos oferecidos em bares e restaurantes, que também podem ser incluídos por consumidores de todo o país.

Esse aplicativo foi uma ideia de desenvolvedores cariocas que, descontentes com os preços cobrados por seus lanches e bebidas, criaram essa ferramenta que permite que os usuários descontentes como eles, possam registrar os valores surreais que pagaram por seus lanches.

O “Ju$to” funciona como um Waze para bares e restaurantes, e está disponível apenas para iPhones por enquanto.

A ferramenta é baseada em um sistema colaborativo, onde o consumidor poderá comprovar que nem todo lugar cobra preços tão absurdos, e essa foi a ideia do designer Pedro Almeida, que junto com o desenvolvedor Ubiratan Braga, criaram esse aplicativo tão útil e sofisticado, onde os próprios usuários abastecem o sistema, tanto com produtos caros, quanto com os que eles acharam mais em conta, ou com preços acessíveis.

A ideia do aplicativo surgiu em meio a um movimento do Rio de Janeiro, onde os brasileiros consideram alguns preços cobrados em bares e restaurantes, muito abusivos, se considerados em preços normais que geralmente são cobrados em pequenas cidades do interior, ou até mesmo em alguns pontos mais simples da cidade, onde o turismo não marca muita presença.

Neste movimento, as pessoas apontavam os estabelecimentos que possuíam preços surreais, e consequentemente os cortavam de seus planos de consumo, como um tipo de boicote, inclusive até uma moeda chamada ¨surreal¨ foi criada, com imagens do pintor surrealista Salvador Dalí.

Além de possuir essa ferramenta que ajuda ao usuário a escolher melhore estabelecimentos com os preços mais acessíveis, o Ju$to ainda proporciona ao usuário a informação de localização de bares e restaurantes mais próximos dele, através de sistema de geolocalização do Forsquare, com login através de contas do Facebook.

Saiba mais em:  www.tecnologiablog.com.br   

 

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