Negócios na Internet crescem na Crise
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Negócios na Internet Crescem na contramão da crise

Mesmo com a crise global provocada pela pandemia do coronavirus, muitos negócios na internet estão conseguindo prosperar diante de um cenário pessimista e desafiador.


Com certeza a pandemia impossibilitou o crescimento de muitos setores da economia mundial. Segundo a OIT – Organização Internacional do Trabalho, houve corte de 26 milhões de empregos somente na América Latina.

E não é por menos, com grande parte das pessoas em casa, setores vitais da economia como Transporte urbano, Transporte aéreo, serviços de alimentação, bares e restaurantes, fábricas de produtos não essenciais, se viram em um abismo sem fim.

Porém, na contramão da crise há setores e empresas que conseguiram prosperar e cresceram no decorrer da crise.

Sendo os principais setores de Marketing Digital, Teletrabalho, Aplicativos de Soluções de pagamentos, Entregas de comida (delivery) e E-Commerces em geral.

Dentro do contexto do Marketing Digital e Negócios pela Internet, o setor tem crescido cada vez mais, é o que revela o especialista em Marketing Digital e Empreendedor Alex Vargas, do Blog Nucleo Expert que está a 17 anos no mercado e tem um dos treinamentos mais vendidos da atualidade.

Segundo ele, a empresa vem batendo recorde de vendas mês a mês durante a crise.

Também não é por menos, a proposta do principal treinamento de Alex é ensinar as pessoas a
Ganhar Dinheiro através da internet por meio da construção de um negócio digital, utilizando um computador e um celular conectados à internet.

Melhores Negócios na internet

Com uma didática pensada no público que não tem conhecimento nenhum de tecnologia e computador, ele criou um treinamento com mais de 200 aulas online, passo a passo, que vai desde a criação de um site e Blog, à configuração de campanhas de E-mail Marketing, Vendas pelo Whatsapp e campanhas de anúncios no Google e no Facebook.

Além disso, o curso conta com aulas e módulos bônus onde ensina técnicas de vendas e aprimoramento de estratégias para vender rápido por meio da internet.

O objeto da venda é com foco nos produtos digitais, trabalhando como afiliado digital. Mas também é possível adaptar essas estratégias para vender produtos físicos e serviços por meio da internet, afinal de contas, agora o comércio é cada vez mais eletrônico.

Segundo ele, as empresas e profissionais que não dominarem os meios digitais estarão fora do mercado em pouco tempo. Apesar de ser uma tendência natural por conta da transformação digital, esse cenário foi acelerado pela pandemia.

Um ponto muito importante que Alex salientou, é que o investimento necessário para criar um negócio na internet não passa de 15% do valor necessário para criar um negócio físico tradicional.

Basicamente para uma pessoa conseguir obter uma renda extra na internet ela precisa investir em conhecimento e se especializar nos três principais pilares para vender na internet que é Tráfego, Oferta e Produto. 

Relacionado a trabalhar em casa através da internet está o teletrabalho. 

De acordo com a Agência Brasil, cerca de 46% das empresas aderiram ao modelo de Home Office.

Com essa mudança brusca no comportamento e rotina das pessoas, a procura por equipamentos e periféricos ergonômicos, tais como Mouses, Teclados, Cadeiras confortáveis com ajuste de altura, ajustes do encosto e apoio para os braços, além de mesas de escritório e melhoria na velocidade de conexão a internet.

Grandes lojas varejistas do comércio eletrônico relataram aumentos substanciais em suas vendas em comparação ao mesmo período do ano passado.

Também usando a tecnologia à seu favor estão os aplicativos de Delivery. Esses já estavam em uma crescente antes da crise, mas teve um pico muito maior por conta do isolamento social e atendimento às pessoas da classe de risco.

Segundo o aplicativo de delivery Rappi, logo no começo da crise o aplicativo teve uma aumento em cerca de 30% dos pedidos.

As vendas e o faturamento da rede de cafeteria Starbucks também cresceram, mesmo durante a crise, e continuam em alta após a reabertura do comércio em todo mundo.

Já no segmento financeiro, as empresas e startups que têm tecnologias e soluções de pagamento por meio de aproximação também tiveram aumento em suas vendas. 

Realizar pagamentos sem precisar encostar na maquininha de cartão se tornou tão importante quanto cuidados sanitários para prevenir a contaminação do novo coronavírus.

Outro setor que vive bons momentos durante a crise é o farmacêutico.

Agora mais do que nunca as pessoas estão realizando suas compras de forma antecipada, mas também evitando se deslocar até as farmácias. Os principais meios para compra são os sites, aplicativos e também pelo telefone.

Além de setores específicos da economia que cresceram durante a pandemia, há destaque para a gigante multinacional Amazon.

Sistemas contra fraudes em lojas online
Como os Negócios na Internet estão crescendo, mesmo na Crise?

A varejista em meio ao caos global teve uma valorização de US$ 401 Bilhões. Enquanto acontecia o Lockdown no mundo inteiro, a Amazon se viu preparada para atender às necessidades do público e estocou produtos de primeira necessidade.

Com isso, o volume de vendas disparou, superando os mesmos períodos de anos anteriores.

Como você pode ver, existe um potencial enorme no mercado, desde que você saiba se posicionar como solução de um problema. 

O ponto em comum entre todas essas empresas que cresceram durante a crise é o fato de estarem presentes na internet de forma consistente.

Isso na prática significa usar ferramentas e estratégias de Marketing Digital para atrair clientes qualificados e prontos para comprarem de você.

Independente do modelo de negócios e tipo de produto, você precisa ampliar os canais de comunicação e relacionamento com o cliente para facilitar a chegada dele até você, e hoje, com a crise do coronavírus, a internet é a principal aliada.

O que antes era uma tendência de comportamento que vinha com os avanços tecnológicos, se tornou algo indispensável para manter o comércio funcionando e as pessoas com acesso a produtos e serviços durante a crise.

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