As cidades inteligentes são cada vez mais comuns em países europeus, norte-americanos e asiáticos e elas trazem uma nova abordagem para o cotidiano das pessoas e para seu próprio funcionamento.
A tecnologia está cada vez mais presente no dia a dia das pessoas e uma grande prova disso é o acesso à internet, os dispositivos móveis e outros recursos usados por empresas e indivíduos.
Com a chegada da internet 5G, a tendência é que cidades do mundo todo passem por esse processo, automatizando muitos recursos do dia a dia, como semáforos e até o funcionamento da iluminação, fontes em praças, entre outros.
O maior benefício dessa modernização é a economia que ela traz, principalmente no que diz respeito à eletricidade, consumo de água, entre outros aspectos importantes.
Os países da Europa já entenderam essa importância e o Brasil está aos poucos aderindo a essa transformação que traz mais qualidade de vida e praticidade para os moradores.
Para esclarecer um pouco mais sobre o assunto, este artigo vai mostrar o conceito de cidades inteligentes, sua importância para a sociedade, quais são suas principais características e mostrar alguns exemplos que já existem pelo mundo.
Entendendo o que é uma cidade inteligente
A sustentabilidade é um assunto cada vez mais em pauta no mundo todo e a tecnologia oferece recursos que ajudam a implantar ações e recursos sustentáveis.
As cidades inteligentes aderiram a essa proposta, e de acordo com a união européia, seu conceito está relacionado a sistemas de pessoas que interagem utilizando recursos para catalisar o desenvolvimento econômico, tais como:
Energia;
Materiais;
Serviços;
Financiamento.
Tudo isso acaba por trazer mais qualidade de vida e esse fluxo de interação é considerado inteligente porque usa infraestrutura e serviços de maneira estratégica, assim como informação e comunicação por meio de uma boa gestão urbana.
Um fabricante de bateria 90 H pode usar recursos tecnológicos em sua produção dos mais variados tipos, mas no caso das cidades inteligentes, esses recursos trazem respostas para as necessidades sociais e econômicas.
Para determinar o nível de inteligência de uma cidade, é necessário avaliar 10 dimensões, de acordo com o IESE Business School da Espanha. São elas:
Governança;
Planejamento urbano;
Administração pública;
Tecnologia;
Conexões internacionais;
Meio ambiente;
Coesão social;
Capital humano;
Economia.
O conceito de cidade inteligente é relativamente novo, mas já se tornou assunto fundamental porque envolve desenvolvimento sustentável e movimenta o mercado de soluções tecnológicas.
Hoje em dia, países emergentes investem pesado em produtos e serviços que sustentam o crescimento econômico e as demandas da classe média.
Por outro lado, países desenvolvidos aprimoram a infraestrutura urbana para manter a competitividade e para encontrar essas soluções, cidades européias com mais de 100 mil habitantes possuem ou implantam iniciativas de cidades inteligentes.
Importância das cidades inteligentes para a sociedade
Um fabricante detestes de leishmaniose inteligente é aquele que tem que sabedoria para usar os recursos tecnológicos, da mesma forma, as cidades inteligentes são aquelas que usam de maneira otimizada os recursos e tecnologias.
Elas colocam esses elementos a favor das pessoas, tendo como objetivo melhorar o dia a dia dos cidadãos. Para isso, investem em projetos de mobilidade urbana, melhoram a iluminação pública e investem em transformação digital nas escolas.
Conceituar cidade inteligente é algo bem complexo, mas, de modo geral, pode-se dizer que são as cidades da nova geração. Esse tema é constantemente estudado, assim como o desenvolvimento urbano.
No que diz respeito à urbanização, as cidades inteligentes usam recursos de maneira estratégica, capazes de melhorar a vida dos moradores e contribuir com o desenvolvimento do país.
O relatório da ONU (Organização das Nações Unidas) de 2020 mostrou que cerca de 4 bilhões de pessoas vivem atualmente em áreas urbanas e até o ano de 2050 a expectativa é que este número alcance os 7 bilhões.
Um fabricante de adesivo automotivo esportivo conta com a tecnologia para melhorar seus processos internos e trazer mais qualidade de vida para seus colaboradores, um conceito que está presente na urbanização.
A aceleração urbana acaba provocando a degradação ambiental, deficiência no acesso a bens educacionais, falta de saneamento e congestionamento, mas o conceito de cidade inteligente traz soluções viáveis que minimizem as consequências.
Por meio de tecnologias integradas é possível unir serviços e soluções de maneira eficiente, sem aumentar os custos, ao mesmo tempo em que leva a cidade para um novo patamar.
Cerca de 41% das cidades inteligentes estão localizadas na Europa, 27% estão na Ásia e 24% estão na América do Norte. O restante, apenas 8%, estão presentes em outros continentes.
As cidades inteligentes são focadas em iniciativas transversais que unem o conceito de tecnológico e social, tendo em vista que ambos precisam ser inclusivos, sustentáveis e orientados para o desenvolvimento do país e das pessoas.
Um fabricante de porta entrada social pode contar com recursos digitais em diferentes processos, no caso das cidades inteligentes, podem ser usados para melhorar a eficiência da saúde pública.
Também são ótimos para a inclusão digital nas escolas, aplicação em semáforos e iluminação, além de trazer mais eficiência energética.
Mas para construir uma cidade realmente inteligente, é fundamental unir vários setores para discutir e debater como as mudanças serão consolidadas, assim como acontece nas indústrias, no setor público e no setor educacional.
Exemplos de cidades inteligentes
O mundo reúne diversas cidades inteligentes, principalmente na Europa, mas o Brasil também tem uma integrante na lista. São elas:
Curitiba
Curitiba é uma das cidades mais verdes do Brasil e possui cerca de 1,8 milhões de habitantes. Conta com 30 parques e áreas florestais e 70% dos resíduos produzidos pelos habitantes são reciclados por meio de um programa criado pela prefeitura.
Conhecido como Câmbio Verde, a população pode trocar o lixo reciclável por frutas e verduras frescas. Também conta com um sistema de transporte urbano efetivo e rápido, usado por 70% das pessoas.
Empresas de diversos setores, como uma de polimento piso granito, podem contribuir com a cidade de diversas formas. A prefeitura também transforma ônibus antigos em escolas móveis que educam a população sobre sustentabilidade.
Copenhagen
Copenhagen é uma cidade dinamarquesa que se comprometeu a atingir a emissão neutra de carbono até o ano de 2025. A bicicleta é um meio de transporte muito comum, usado por 40% da população.
Quando não existe trânsito nas ruas, os semáforos são desligados automaticamente para reduzir o consumo de energia.
Também existem medidores de qualidade do ar integrados aos postes de iluminação, além de espaços públicos iluminados por meio de energia solar.
Um fabricante de mesa de ping pong semi profissional pode usar a energia solar para seu processo de fabricação. Mas no que diz respeito à Copenhagen, a cidade também desenvolveu ferramentas que facilitam seu uso.
Por exemplo, os moradores contam com aplicativos que mostram vagas de estacionamento disponíveis, além de gerenciadores de consumo de energia dentro das residências.
Tóquio
Tóquio possui cerca de 10 milhões de habitantes e é conhecida por ser a capital da tecnologia e do futurismo. Os japoneses desenvolveram inovações e medidas que controlam a quantidade de energia usada em casas e edifícios comerciais.
Existe o gerenciamento inteligente da quantidade de energia elétrica usada e muitas empresas japonesas famosas no mundo todo se comprometeram em desenvolver e divulgar tecnologias inteligentes que vão transformar a cidade.
Muitos recursos usados por uma empresa de revitalização pintura automotiva já existem no Japão há muito tempo, mas uma das maiores marcas japonesas construiu um bairro ecológico onde ficava sua antiga fábrica.
As casas se baseiam no uso de energia renovável e aparelhos eficientes que determinam o momento em que as pessoas devem lavar roupa, tendo como base a previsão do tempo.
Amsterdã
Amsterdã é conhecida por ser a cidade das bicicletas, mas também é pioneira na Europa quando o assunto é tecnologia e sustentabilidade.
Ela conta com uma plataforma que oferece suporte e incentivo para que as empresas e pessoas desenvolvam projetos verdes que trazem mais qualidade de vida para todos os habitantes.
O departamento de infraestrutura da cidade criou produtos e serviços no campo da mobilidade urbana que mostram dados sobre o tráfego e opções de transporte disponíveis.
O funcionário de uma empresa de comodato de máquina de café expresso em Amsterdã pode descobrir onde existem estacionamentos, ciclovias e táxis.
A cidade também ajuda a desenvolver tecnologias móveis que indicam lugares onde as pessoas podem se divertir à noite, além de um aplicativo que mostra quando o motorista está próximo de uma escola.
Várias casas e edifícios já foram adaptados com insolação para reduzir gastos energéticos, interruptores de luz que escurecem automaticamente, além de medidores de energia elétrica eficientes.
Considerações finais
O foco das cidades inteligentes é melhorar a mobilidade urbana, favorecer o desenvolvimento e uso de recursos tecnológicos e trazer mais qualidade de vida para a população.
Mais do que isso, são cidades que preservam o meio ambiente, por meio de soluções práticas e inteligentes que a tecnologia pode oferecer.
Esse texto foi originalmente desenvolvido pela equipe do blog Guia de Investimento, onde você pode encontrar centenas de conteúdos informativos sobre diversos segmentos.
