O reconhecimento facial é uma tecnologia que faz uso de algoritmos para identificar e autenticar as pessoas com base em suas características faciais.
Para fazer essa identificação, ele analisa pontos específicos, como os contornos da face, formato do nariz e a distância entre os olhos. A tecnologia captura e analisa esses dados e consegue criar uma impressão digital para cada pessoa.
O recurso possui aplicações diferentes, podendo ser usado na segurança de dispositivos móveis ou até mesmo na gestão de acessos em ambientes físicos.
Nos sistemas de segurança, as câmeras são capazes de capturar imagens faciais e compará-las com os registros armazenados para identificar o indivíduo que está tentando ter acesso.
O reconhecimento facial também é muito usado em aeroportos e para fazer o controle de fronteiras ao identificar a identidade dos passageiros.
Embora essa tecnologia tenha muitas vantagens no que diz respeito à eficiência e conveniência, também levanta algumas dúvidas sobre privacidade e segurança dos dados.
Justamente por isso, seu uso depende de questões éticas e regulamentações para assegurar a implementação responsável e respeitar os direitos de cada pessoa.
Dado esse conceito, este artigo vai mostrar como a tecnologia pode ser aplicada, se é considerado uma facilidade ou uma ameaça à privacidade, como e onde os dados de reconhecimento são armazenados e quais são as preocupações referentes a ele.
Como aplicar o reconhecimento facial?
Essa tecnologia pode ser aplicada de várias formas e em diferentes setores. Uma das mais comuns acontece em sistemas de segurança, com câmeras que capturam e analisam rostos para identificar e controlar o acesso.
Isso é muito comum em edifícios comerciais, instituições financeiras, assim como em dispositivos móveis para seu desbloqueio.
Porém, para que esse recurso funcione muito bem nos smartphones, o aparelho precisa estar em perfeitas condições, por isso, vale a pena providenciar conserto com um profissional que tenha curso troca de vidro de celular, caso seja necessário.
No setor de transportes, como acontece em aeroportos, essa tecnologia ajuda a agilizar processos para identificar passageiros, o que traz mais eficiência e segurança no dia a dia desses locais.
No varejo, a tecnologia é muito útil para personalizar as experiências dos clientes, por meio de recomendações que consideram o histórico de compras.
O setor jurídico também pode se beneficiar com o reconhecimento facial para identificar suspeitos e procurar pessoas desaparecidas.
Por meio de sistemas de monitoramento urbano, a polícia vai rastrear atividades criminosas e responder melhor aos incidentes.
Ameaça ou facilitador?
O reconhecimento facial pode ser considerado tanto uma ameaça quanto um facilitador, mas tudo depende de algumas considerações éticas e regulatórias.
Em certos aspectos, por exemplo, em um estabelecimento que possui fachada de loja de celular, pode ser considerado como um facilitador, pois garante a segurança de quem entra e sai do edifício.
A mesma coisa acontece nos smartphones, pois essa tecnologia traz mais segurança para os dispositivos móveis, assim como consegue simplificar processos que verificam identidades em estabelecimentos, aeroportos, entre outros.
São funcionalidades que aumentam a eficiência operacional e melhoram a experiência do usuário, no entanto, sua implementação generalizada pode desencadear algumas preocupações por conta da privacidade.
Coletar e armazenar dados biométricos são ações que podem ser usadas para vigilância em massa, mas isso também compromete a liberdade de cada um.
Sem falar que existe o risco de certas informações coletadas por organizações governamentais ou empresas privadas serem acessadas por criminosos, o que pode resultar em invasões de privacidade.
Se não houver uma regulamentação clara e a presença de padrões éticos na aplicação do reconhecimento facial, esses problemas podem acontecer.
O mais importante é equilibrar a conveniência oferecida pela tecnologia com medidas robustas de proteção à privacidade, principalmente por meio de regulamentações sólidas e conscientização sobre os impactos éticos de seu uso.
Como os dados são armazenados?
Um negócio que faz conserto de impressora perto de mim que utiliza essa tecnologia pode armazenar os dados de várias maneiras, e isso depende muito do objetivo da aplicação e de suas políticas ao implementar o recurso.
No entanto, seja qual for a área de atuação do negócio, a partir do momento em que utiliza reconhecimento facial, os dados podem ser armazenados em um armazenamento local ou por meio do armazenamento remoto.
As informações podem ser processadas e armazenadas localmente em um dispositivo ou em um sistema voltado exclusivamente para capturar e analisar as imagens faciais.
É a opção mais comum em edifícios em que as informações biométricas precisam ser armazenadas para serem gerenciadas no próprio local.
Em contrapartida, quando a implementação é mais abrangente e acontece em larga escala, os dados obtidos pela tecnologia podem ser enviados para servidores remotos, ou seja, para o armazenamento em nuvem.
Um empreendimento especializado emmanutenção impressora laser pode contratar uma empresa que oferece serviços de reconhecimento facial que ofereça uma solução ampla para armazenar dados centralizados em servidores remotos.
Para muitas companhias, essa opção vale a pena porque garante mais acessibilidade e escalabilidade. Contudo, independentemente do local de armazenamento, o mais importante é adotar medidas de segurança para proteger dados sensíveis.
Entre as opções mais viáveis estão a criptografia durante as transmissões, armazenamento, controle rigoroso de acesso e conformidade com as regulamentações de privacidade do país.
Preocupações mais comuns
O uso generalizado dessa tecnologia traz algumas preocupações éticas, sociais e legais, e entre as principais estão:
Vigilância em massa;
Uso indevido;
Viés algorítmico;
Falta de consentimento;
Ameaças à liberdade.
O ato de coletar e armazenar dados biométricos massivamente para fazer o reconhecimento facial pode provocar uma vigilância em massa que compromete a privacidade das pessoas.
Além disso, também existe uma grande preocupação de que essas informações possam ser usadas indevidamente, tanto por governos, quanto por empresas privadas e até por indivíduos mal-intencionados que violem a privacidade dos usuários.
Os algoritmos de reconhecimento facial podem apresentar vieses, e com isso, ter dificuldade para identificar certos grupos étnicos ou gêneros. Se isso acontecer, pode configurar em discriminação ou injustiça.
Antes de implementar essa facilidade, uma empresa de impressão de etiquetas mala direta precisa garantir que as pessoas estejam cientes se forem submetidas ao reconhecimento facial.
Isso é importante porque os usuários precisam consentir a coleta de seus dados, pois somente assim é possível garantir a transparência no uso do recurso.
Além do mais, implementar tal tecnologia descontroladamente pode representar ameaças à liberdade civil e ainda limitar a capacidade dos indivíduos de se movimentarem sem serem monitorados o tempo todo.
Outras questões que merecem atenção são a segurança cibernética, pois se as informações forem violadas, podem desencadear muitos problemas, inclusive roubo de identidade.
Um site especializado em comparação de camera de monitoramento via internet preço também deve seguir todas as regulamentações, leis e regras para fazer uso adequado do recurso.
Tipos de inteligência artificial
A inteligência artificial possui uma grande variedade de técnicas e abordagens, por isso, também existem tipos diferentes.
Um deles é conhecido como IA fraca, ou seja, um sistema de inteligência artificial que é projetado para tarefas limitadas e simples. Eles realizam uma função determinada, como reconhecer vozes, processar linguagem natural, entre outros.
Da mesma forma existe a IA forte, que são sistemas com capacidade de compreender, aprender e executar diversas tarefas, além de estarem muito próximos da inteligência humana.
Esse tipo de inteligência artificial ainda está sendo desenvolvido, por isso não é uma tecnologia completamente pronta até o momento.
Até mesmo uma companhia que oferece nobreak APC assistência técnicapode usar recursos com aprendizado de máquina para melhorar e aprender performances diferentes, levando em conta experiências passadas.
Essa inteligência artificial é muito comum no reconhecimento de padrões, previsões e tomadas de decisão. Outro tipo muito conhecido são as redes neurais artificiais que se inspiram no funcionamento do cérebro humano.
Por conta disso, conseguem obter aprendizado profundo, por meio de camadas de neurônios interconectados. É uma tecnologia muito eficaz para reconhecer padrões complexos e para o processamento de imagem e voz.
O processamento de linguagem natural tem como foco a interação entre a linguagem humana e as máquinas. Um fabricante de etiqueta redonda para lembrancinha pode usar esse recurso em seu chatbot de atendimento ao cliente.
A visão computacional é voltada para a capacidade dos computadores em interpretar e compreender conteúdos visuais, podendo ser aplicada em reconhecimento facial, detecção de objetos e veículos autônomos.
Por fim, existe a IA evolutiva que utiliza algoritmos genéticos e estratégias de otimização para criar sistemas que vão evoluir e se adaptar com o passar do tempo.
Considerações finais
O reconhecimento facial é uma tecnologia que traz benefícios para vários setores, como segurança e empresas que querem oferecer experiências personalizadas.
Embora existam algumas preocupações relacionadas à privacidade, precisão e uso técnico, é possível ter mais segurança em sua aplicação ao seguir regulamentações robustas e padrões éticos claros.
Também é essencial saber equilibrar o potencial inovador dessa tecnologia com outras práticas da empresa para uma implementação responsável e para aproveitar seu potencial.
Esse texto foi originalmente desenvolvido pela equipe do blog Guia de Investimento, onde você pode encontrar centenas de conteúdos informativos sobre diversos segmentos.
