Se nunca utilizou uma ferramenta de reescrita de artigos e quer saber como e quais são as implicações da sua utilização, não deixe de ler este artigo primeiro!
Se alguma vez deu por si a tentar ultrapassar o bloqueio de escritor ou está simplesmente a lidar com uma carga de trabalho excessiva em termos de conteúdo, a utilização de uma ferramenta de reescrita de artigos pode ser uma solução eficaz.
Com o aumento da inteligência artificial, é agora mais fácil do que nunca parafrasear conteúdos escritos num instante.
No entanto, nem toda a gente está familiarizada com o que são estas ferramentas, como funcionam ou como as utilizar corretamente, por isso, vamos explicar rapidamente tudo o que precisa de saber sobre elas.
A reescrita de artigos é uma prática comum em contextos académicos e profissionais, porque há alturas em que pode ser necessário escrever o mesmo conteúdo num contexto diferente.
Na maioria dos casos, é feita para ajudar a impulsionar o SEO, permitindo que os profissionais de marketing online publiquem os mesmos tópicos de conteúdo de uma forma diferente para maximizar o alcance do público.
Outras vezes, é feito para ajudar a melhorar a estrutura do conteúdo e a apresentar melhor os tópicos, enquanto o resto das vezes é simplesmente feito para ajudar a eliminar o plágio do texto escrito.
De qualquer forma, este tipo de trabalho requer muitas vezes uma quantidade significativa de criatividade repetitiva e esforço para produzir de forma consistente.
No entanto, isto pode ser difícil de conseguir de forma consistente, e é aí que as ferramentas de reescrita de artigos como o HIX.AI entram em ação.
Estas ferramentas podem ser utilizadas para alterar instantaneamente palavras já escritas para criar conteúdos completamente únicos numa fração do tempo que normalmente os escritores humanos demoram a fazê-lo.
Para um redator de conteúdos atarefado, a possibilidade de reutilizar conteúdos pode significar poupar muito tempo a tentar ter novas ideias, a escrever texto e a editar conteúdos.
Por exemplo, sefor a esta página e utilizar a ferramenta de reescrita, as palavras que introduzir serão substituídas por sinônimos, o tom do artigo será alterado para se adequar ao leitor pretendido e até a linguagem pode ser alterada com precisão para seu bem.
Todos estes ajustes são efetuados utilizando algoritmos baseados em IA e processamento de linguagem natural, o que permite à ferramenta criar um novo texto que transmite a mesma informação de uma forma completamente diferente.
Além disso, todo o processo é tão simples que só precisa de copiar e colar o texto e a ferramenta trata do resto. Com este conteúdo, pode facilmente envolver mais leitores, melhorar as suas classificações de SEO e impulsionar as suas campanhas de marketing.
Além disso, dependendo da qualidade da ferramenta que utilizar, a diferença entre os dois conteúdos será normalmente tão grande que mesmo os verificadores de plágio não conseguirão detectar nada.
É Ético Utilizar uma Ferramenta de Reescrita de Artigos?
As ferramentas de reescrita de artigos estão a começar a tornar-se populares, especialmente entre os profissionais de marketing digital, uma vez que a necessidade de conteúdos legíveis continua a aumentar quase diariamente.
No entanto, é importante ter em conta que a ética da utilização de uma ferramenta de reescrita de artigos cai normalmente numa área bastante cinzenta.
Isto deve-se ao facto de estas ferramentas utilizarem eficazmente conteúdo escrito anteriormente, o que significa que é muito provável que o conteúdo “spun” contenha texto plagiado da fonte original.
Se for descoberto que o indivíduo plagiou texto de outro lugar, é possível que ele enfrente sérias consequências. Para ser mais preciso, ser considerado culpado de plágio pode afetar negativamente a sua reputação como estudante e/ou profissional.
A este respeito, a melhor forma de garantir que está a fazer uma utilização ética de uma ferramenta de reescrita é alimentá-la com os seus próprios textos originais.
Pode utilizar uma ferramenta como o HIX.AI para obter ajuda para criar rapidamente múltiplas variações do seu próprio texto.
E a vantagem de utilizar esta estratégia é que, desde que o texto não tenha sido publicado no passado, haverá poucas hipóteses de plágio acidental.
Por outro lado, se ainda assim pretender parafrasear conteúdo de outro lugar, é preciso ter em mente que usar o trabalho de alguém sem uma citação adequada que credencie o autor original é considerado plágio.
Quem são os utilizadores comuns das ferramentas de reescrita de artigos?
Muitas vezes, os especialistas em marketing on-line precisam de criar várias variações de uma publicação de blog para serem publicadas em diferentes sites, a fim de ajudar a promover um produto, serviço, site, etc.
E embora possa ser fácil utilizar apenas as mesmas publicações para promoção, o problema é que isso afetaria a sua capacidade de obter uma classificação mais elevada no motor de busca do Google.
Os gestores das redes sociais utilizam bem estas ferramentas, criando diferentes variações de publicações que podem ser colocadas em diferentes plataformas para evitar publicações repetitivas, que podem muitas vezes diminuir o envolvimento dos utilizadores.
Os profissionais de relações públicas também tendem a utilizar estas ferramentas para criar diferentes argumentos de venda de produtos/serviços/marcas antes de os fornecer a vários meios de comunicação e publicações para publicação.
Os estudantes universitários são outro grupo de utilizadores que utilizam frequentemente estas ferramentas de reescrita, uma vez que muitos deles procuram formas rápidas e fáceis de parafrasear conteúdos para os seus trabalhos de investigação.
Todos estes exemplos são apenas algumas das formas em que estas ferramentas tendem a ser úteis, mas, como mencionámos anteriormente, é sempre essencial citar a fonte original do conteúdo, mesmo depois de receber uma versão completamente nova do conteúdo.
O que considerar ao utilizar um reescritor de artigos?
Se há algo importante que deve ter sempre em mente é que, por muito úteis que estas ferramentas possam ser, isso não significa necessariamente que sejam infalíveis.
O fato é que a maioria destas ferramentas baseadas em IA tende a não ter a capacidade de elaborar eficazmente o texto num tom ou numa estrutura de frases que pareça ou soe natural.
Como tal, é sempre necessário rever o conteúdo parafraseado para detectar quaisquer erros ou falhas. Caso contrário, arrisca-se a apresentar ou publicar um texto que pode estar comprometido em termos de legibilidade.
A boa notícia é que pode minimizar a necessidade de correção constante, bastando para isso certificar-se de que escolheu a ferramenta de reescrita de IA correta.
Por exemplo, a ferramenta da HIX.AI faz bem em gerar texto sem plágio que requer edição mínima. Também vale a pena notar que é capaz de fornecer uma experiência de criação de conteúdo personalizada, facilitando aos utilizadores a adaptação do conteúdo do tom a um determinado grupo de pessoas.
Conclusão
Resumindo, as ferramentas de reescrita de artigos da HIX.AI têm como objetivo ajudar a acelerar o processo de criação de conteúdos, girando palavras e até parágrafos inteiros sem comprometer o contexto original do conteúdo.
Podem ser muito úteis na reprodução de múltiplas variações de artigos de blogs, parafraseando texto para trabalhos acadêmicos ou produzindo publicações distintas nas redes sociais.
Dito isto, estas ferramentas nunca devem ser utilizadas numa tentativa de transformar e publicar o conteúdo de outra pessoa como se fosse seu.
Se foi o próprio utilizador que criou o conteúdo, a utilização de um reescritor de artigos é perfeitamente aceitável.
Caso contrário, se precisar parafrasear o conteúdo de outra pessoa, o mais ético a fazer é certificar-se de que o conteúdo reescrito é acompanhado de citações.
