setor de casa e decoração
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Setor de casa e decoração cresceu mais de 300% no e-commerce

O relatório Webshoppers mostra que, o setor de casa e decoração é o terceiro maior em ticket médio, ficando atrás somente de eletrodomésticos e telefonia.


De acordo com o relatório Webshoppers, divulgado anualmente pela Ebit Nielsen, o comércio eletrônico brasileiro começou a mostrar sinais de estabilização em 2022, depois de forte crescimento nos anos anteriores.

Enquanto a pandemia de Covid-19 foi uma péssima notícia para os negócios físicos, quem vende online observou um grande crescimento de vendas, principalmente nos anos de 2020 e 2021.

Enquanto em 2019 o e-commerce nacional faturou R$61,9 bilhões, em 2020 esse número chegou a R$199,1 bilhões. Um ano depois, em 2021, cresceu mais 29,8%, batendo R$258,5 bilhões em vendas.

Em 2022, por sua vez, o crescimento foi mais tímido, de apenas 1,6%, alcançando o patamar de R$262,7 bilhões.

casa e decoração

Mercado de Casa e Decoração cresceu mais de 300%

Se setores como turismo e alimentação sofreram durante a pandemia, houve um mercado que se desenvolveu bastante: o de casa e decoração.

Com as pessoas passando muito mais tempo em casa, elas passaram a olhar para o home décor como uma prioridade, reservando uma parte do seu orçamento para investir em itens como tapetes, quadros, azulejos, tintas etc.

A transição do escritório para o home office também impactou esse comportamento. De 2019 pra cá, as pessoas foram estimuladas a montar um espaço de trabalho em casa, precisando investir em cadeiras confortáveis, escrivaninhas e luminárias de trabalho.

Ainda de acordo com o relatório Webshoppers, casa e decoração é o terceiro maior setor em ticket médio, ficando atrás somente de eletrodomésticos e telefonia.

De acordo com o Mercado Livre, os itens de decoração mais buscados do site são:

  • Cortinas
  • Espelhos
  • Quadros decorativos variados
  • Quadro personalizado
  • Plantas artificiais
  • Cadeira gamer

Segundo as principais consultorias do país, o comércio eletrônico brasileiro deve seguir crescendo em 2023.

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